segunda-feira, 28 de março de 2011

"NOVO FLUMINENSE" não paga direitos trabalhistas

O “NOVO FLUMINENSE” vem se parecendo em muitas coisas das quais a atual gestão reclamava e tanto criticava aquilo que denominaram como “Velho Fluminense”. E não poderia ser algo pior do que algumas questões trabalhistas de funcionários que foram demitidos recentemente na gestão do denominado “NOVO FLUMINENSE”.

A maioria dos funcionários demitidos, por volta de 45 (quarenta e cinco) pessoas, ninguém recebeu as verbas rescisórias, nem as guias de comunicação de dispensa (seguro desemprego), que são pagos pelo governo. A Flusócio garantiu que demitiu o ex-funcionário Carlos Henrique Corrêa. O que não é verdade! Pois, Carlos Henrique Corrêa foi demitido na gestão Horcades. E diferentemente dos atuais demissionários recebeu o seu pagamento.

A grande parte das 45 pessoas, já se encontra com seus advogados e seus processos distribuídos junto à Justiça do Trabalho. Buscando informações, descobrimos que o Fluminense, por não ter ainda pago os direitos trabalhistas dos funcionários demitidos pela gestão do “NOVO FLUMINENSE”, incorrerá em multas significativas, onerando ainda mais o passivo de nosso Clube com suas economias já tão combalidas. Isso, nada mais é do que, uma grande contradição e incoerência do “brilhante” presidente Peter Siemsen. Pois, o mesmo não cansa de alardear e choramingar sobre a questão da dívida do Fluminense.

Vemos os ex-funcionários do Fluminense, demitidos pela gestão do “NOVO FLUMINENSE”, indo diariamente ao nosso Clube cobrar os seus direitos e “dando com a cara na porta”. A gestão do “NOVO FLUMINENSE” deve saber de uma vez por todas que não está fazendo favor algum em pagar os direitos trabalhistas dos ex-funcionários do nosso Clube demitidos pela gestão Peter Siensen.

Os direitos trabalhistas dos ex-funcionários são direitos adquiridos por lei. Portanto, o “NOVO FLUMINENSE” se quer demitir alguém tem a “OBRIGAÇÃO DE CUMPRIR COM SEU DEVER”. Coisa que não está fazendo! Alguns ex-funcionários do Fluminense quando se dirigiram ao Clube para cobrar seus direitos, já ouviram a seguinte alegação: “VÁ PARA A JUSTIÇA PROCURAR SEUS DIREITOS”.

E por muitas vezes os ex-funcionários do Fluminense não tem recursos nem para retornarem para as suas casas. Isto é um prato cheio para a oposição, como para o Ministério Público do Trabalho. E aí ficam algumas questões para reflexão...

ONDE SE ENCONTRA O PODEROSO EXÉRCITO DE “BRILHANTES ADVOGADOS” DO “NOVO FLUMINENSE”???

ONDE SE ENCONTRAM OS QUE DIZIAM QUE ISSO SERIA COISA DO PASSADO E DE MÁS GESTÕES???

Temos notícia que dinheiro no caixa do Fluminense é o que não falta. A empresa FSB – contratada para defender o presidente – faturou aproximadamente bagatela de R$ 1 milhão e 400 mil, para proteger a instituição e seu mandatário, dos ataques da diabólica e sinistra organização midiática do mal, a “Fla-press”. E esse pagamento foi feito à vista. Pois, dito por um dos diretores da FSB: “Receber depois? De clube de futebol? Nem pensar! Aqui, sim, tem profissional”.

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